«Palavras não definem pessoas. Aparências não definem caracteres!»
tarde demais
Como habitualmente, as folhas rolavam naquele chão poeirento e contaminado. Cada uma dessas, mais veloz que a outra, como se competissem entre si, numa corrida contra o vento.
A par da sua corrida, o sino tocava badaladas infinitas, como se sentisse descontrolado. Nada era novidade, para os ali presentes, mesmo que esses fossem simplesmente uma ou outra pessoa.
Se para nós o fosse, pelo menos para os nossos olhos, assim não o era.
E lá estava ela.
- «Finalmente chegara!», prediziam com entusiasmo todos os presentes.
Pelo caminho revivia tudo o que até então vivera. Desde a glória em que se poderia tornar a sua vida, até à mudez de que essa estava tão perto de concretizar.
Assim acontecera, enquanto todos aqueles olhares incidam sobre ela:
«O fotógrafo saiu e assim que ela pegou no colar e o colocou ao pescoço, o seu coração atraiçoou-a.
Recorda o olhar dele e hesita:
- "Hoje pareces-me diferente.", confessa a si mesma.
E continua por aí vagueando. Cada passo em frente, era na sua mente perdida uma corrida em direcção à saída, que em contrário à sua preferência ia ficando, cada vez mais longe, cada vez mais distante.
Acorda, após ouvir ainda na sua mente a típica filarmónica associada aquele momento e é aí que misteriosamente ganha coragem, gritando "Por favor, não vás!".
É aí que vagarosamente, aquele vulto desvia o olhar e termina com um curto e frio "Adeus!" »
É aí que vagarosamente, aquele vulto desvia o olhar e termina com um curto e frio "Adeus!" »
scum
fuck this. fuck that. fuck them. fuck him. fuck her.
FUCK YOU BITCH
*(aquelas pessoas que falam mal de nós sem sequer nos conhecerem).
não há uma cura?
É que ter saudades dói tanto, mais que uma dor de dentes e para isso já existem analgésicos. Custa tanto, mais que partir um pé e para isso já existem tratamentos. Magoua tanto, mais que pisar um braço e para isso já existem pomadas. Cansa tanto, mais que abdominais e para isso já existem máquinas.
Ter saudades é pior que ter sede e para isso já existem bebidas. É pior que resistir a um doce e para isso já existem suplementos alimentares.
Porquê que para as saudades ainda não existe uma cura? Afinal já somos mais a sofrer de saudades, do que de obesidade e para isso já existem bandas gástricas.
As saudades matam-nos aos poucos, tal como o tabaco e para isso já existem adesivos anti-nicotina.
As saudades deixam-nos mais doentes que o alcoól e para isso já existem transpelantes do fígado.
Porquê que não podemos doar as saudades? Se até há quem dispense um dos seus rins... Porquê?
Porquê que tu cruzaste a minha vida e invandiste o meu espaço com todo o à vontade que quiseste? Porquê que usaste de mim, prendeste-me a ti e assim que entendes-te foste-te... assim... da forma mais amarga possível.
Deixaste-me aqui, presa a um amor longe do fim e nem sequer me deixaste uma fórmula que o abuli-se.
Porquê que me ensinaste a amar e partiste sem antes me ensinar a esqueçer?
asterísco
Há coisas na vida inexplicáveis.
Coisas que fazemos sem motivo, palavras que proferimos sem sentido, atitudes guiadas por impulsos, desabafos mal feitos, palavras dirigidas a remetentes errados.. Tantas são as coisas na vida, quetionáveis. Talvez a vida seja mesmo isso... múltiplos pontos de interrogação que somados nos levam a um ponto final.
Ou quem sabe... até um asterísco.
Apareces-te quando menos esperava e de uma maneira que nunca esperei.
Vies-te encontrar aquilo que há muito se houverá perdido, fizes-te fluir em mim sentimentos há muito congelados, foste tu, com esse teu olhar profundo, com toda a tua firmeza e convicção, com as tuas palavras encantadoras, foste tu com o teu carinho e com a tua dedicação que me levas-te a ir fora da normalidade e sentir que por vezes ganhamos mais ao arriscar.
Garanto-te que se voltasse atrás teria a mesma postura, com a diferença de que desta vez não o faria por curiosidade, mas sim por ti.
Cada segundo contigo é uma mais valia para mim, cada palavra que trocamos é um acréscimo no meu intelecto e no meu ser, cada riso que rouba-mos mutuamente é um pulo nos meus sentimentos...
Tu és o tal asterísco de que me falas-te, aquele que aparece quando menos esperamos e vem mostrarnos que as fases más também têm fim e as boas ínicios felizes.
Tu és o meu asterísco e eu devo-te toda a gratidão por isso.
Só espero poder retribuir-te sempre, brindando-te com o melhor sentimento do mundo, a amizade.
E sinceramente anseio que a nossa um dia seja tão sólida quanto o gelo e tão doce quanto o açucar.
Coisas que fazemos sem motivo, palavras que proferimos sem sentido, atitudes guiadas por impulsos, desabafos mal feitos, palavras dirigidas a remetentes errados.. Tantas são as coisas na vida, quetionáveis. Talvez a vida seja mesmo isso... múltiplos pontos de interrogação que somados nos levam a um ponto final.
Ou quem sabe... até um asterísco.
Apareces-te quando menos esperava e de uma maneira que nunca esperei.
Vies-te encontrar aquilo que há muito se houverá perdido, fizes-te fluir em mim sentimentos há muito congelados, foste tu, com esse teu olhar profundo, com toda a tua firmeza e convicção, com as tuas palavras encantadoras, foste tu com o teu carinho e com a tua dedicação que me levas-te a ir fora da normalidade e sentir que por vezes ganhamos mais ao arriscar.
Garanto-te que se voltasse atrás teria a mesma postura, com a diferença de que desta vez não o faria por curiosidade, mas sim por ti.
Cada segundo contigo é uma mais valia para mim, cada palavra que trocamos é um acréscimo no meu intelecto e no meu ser, cada riso que rouba-mos mutuamente é um pulo nos meus sentimentos...
Tu és o tal asterísco de que me falas-te, aquele que aparece quando menos esperamos e vem mostrarnos que as fases más também têm fim e as boas ínicios felizes.
Tu és o meu asterísco e eu devo-te toda a gratidão por isso.
Só espero poder retribuir-te sempre, brindando-te com o melhor sentimento do mundo, a amizade.
E sinceramente anseio que a nossa um dia seja tão sólida quanto o gelo e tão doce quanto o açucar.
fora da (minha) bagagem
Quero apagar tudo da minha memória, da minha vida e da minha mente.
A tua renda de anos de atraso por pagar aos meus pensamentos. A tua dívida de compromisso com o meu coração. E o teu milhar de promessas por cumprir aos meus sonhos.
Good(bye) bby.
A tua renda de anos de atraso por pagar aos meus pensamentos. A tua dívida de compromisso com o meu coração. E o teu milhar de promessas por cumprir aos meus sonhos.
Good(bye) bby.
seres humanos?
«Sim!»
«Quem?»
«Aquele pedacinho da população que foge da normalidade sinistra e luta por ideologias pouco aceites, em torno de um mundo unido, de paz e de amor.»
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