Não foi fácil ficar para trás, de responder sempre “sim, estou” ao “estás aqui?”, custou-me.
Não foi por falta de esforço… quase queimei os neurónios com tanto estudo, deitei lágrimas e lágrimas de ansiedade, e tinha quase a certeza que apesar do medo, estava preparada.
Olhava para aquele dia como só mais um obstáculo a enfrentar.
Sei que dei tudo o que podia dar, mas ... o destino "cortou-me" as pernas, "pisou-me" os braços.. "roubou-me" o cérebro, foi como se me deixa-se num "coma vivo".
É difícil, ficar para trás e ver todos aqueles de quem gostamos partirem, é difícil adiar o nosso maior sonho.
Naquela altura sentia que o destino “brincou" comigo, e não foi bonito.
Um ano depois, continuo chateada, mas estou novamente perto de agarrar o meu sonho e há algo dentro de mim que grita contra o meu medo: "desta vez não há nada que me pare, seja um pé, sejam os dois, nem mesmo uma maca, eu vou!".
Não foi por falta de esforço… quase queimei os neurónios com tanto estudo, deitei lágrimas e lágrimas de ansiedade, e tinha quase a certeza que apesar do medo, estava preparada.
Olhava para aquele dia como só mais um obstáculo a enfrentar.
Sei que dei tudo o que podia dar, mas ... o destino "cortou-me" as pernas, "pisou-me" os braços.. "roubou-me" o cérebro, foi como se me deixa-se num "coma vivo".
É difícil, ficar para trás e ver todos aqueles de quem gostamos partirem, é difícil adiar o nosso maior sonho.
Naquela altura sentia que o destino “brincou" comigo, e não foi bonito.
Um ano depois, continuo chateada, mas estou novamente perto de agarrar o meu sonho e há algo dentro de mim que grita contra o meu medo: "desta vez não há nada que me pare, seja um pé, sejam os dois, nem mesmo uma maca, eu vou!".
Sem comentários:
Enviar um comentário