sei lá

«A proximidade devia ser um bem escasso,  meticulosamente doseado entre as pessoas que se amam para nunca matar esse amor. Como fazem casais (...) que aceitam as ausências do outro sem por em duvida a relação, que funcionam como duas pessoas perfeitamente autónomas, ligadas entre si por um amor comum, sábio, discreto, forte e alicerçado mais no coração do que na cabeça  e mais na confiança do que no hábito. 
Sempre sonhei ter ao meu lado um homem discreto que confiasse em mim e percebesse como é importante cada um ter o seu espaço, (...) e cada um ter o seu tempo, mesmo que não sobre muito para se estar junto.», de Margarida Rebelo Pinto.

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